Como não amaria?

Estava refletindo e navegando pela internet pensando no que escrever nesse post novo Se seria algo engraçado, algo diferente, algo da atualidade...mas navegando por aí em busca de algo que chamasse a atenção, achei um texto muito bom e interessante realmente, que me fez refletir MUITO sobre como eu tenho vivido a minha vida...como eu tenho me dedicado àquilo que eu acredito...segue abaixo uma analogia:


"Anos atrás, na faculdade onde estudei, fui testemunha de uma bonita história de amor. Um dos rapazes mais feios do seminário casou-se com uma das moças mais lindas.

Ela era uma das moças que chegaram naquele ano. Os rapazes mais charmosos, mais bonitos, mais espertos e comunicativos foram desfilando um a um tentando conquistá-la, sem sucesso.


Um dia um colega procurou-me e disse:

- Estou com problemas.

- O que foi?

- Estou amando.

- Parabéns! Isso é fabuloso, isso não é um problema.

- Espere um minuto - disse ele - estou falando daquela garota.


Cortei o sorriso e murmurei:

- Bom, nesse caso, acho que é um problema. Você sabe, os rapazes mais charmosos e bonitos do colégio nada conseguiram. Você acha que ela vai olhar para você?


- Eu sei - disse o rapaz triste - eu sei disso, mas o que posso fazer se eu a amo?


Os meses foram passando e o amor foi crescendo em silêncio no coração do rapaz.

Na metade do ano, de repente, correram boatos de que ela abandonaria a faculdade porque não conseguia pagar as mensalidades. O nosso amigo apresentou-se ao gerente da Universidade e ofereceu-se para pagar as contas da moça com o estipêndio que ele tinha ganhado vendendo livros. Naturalmente, isto significava para ele a perda de um ano de estudos.


O gerente tentou dissuadi-lo da idéia. Mas não conseguiu. "O dinheiro é meu e eu quero pagar as contas dela. E por favor, não gostaria que ela ficasse sabendo quem pagou."

Assim ele abandonou o colégio naquele ano para vender mais livros e continuar estudando no ano seguinte.


Alguns meses depois recebi dele uma carta comovente:

- Você diz que não vale a pena o sacrifício que estou fazendo, que ela nunca olhará para mim, o que você não sabe é que eu a amo e não posso permitir que ela perca um ano de estudos. Eu a amo. Não importa se ela nunca olhará para mim. Eu sou feliz fazendo isto por ela.


No ano seguinte ele retornou à faculdade. Seu amor estava mais maduro. Tinha certeza do que sentia e um dia criou coragem e falou com ela. Abriu o coração e declarou seus sentimentos. Foi um momento triste. Ela não só recusou a proposta como o tratou mal.

Alguém procurou a moça e disse para ela:

- Olha, você tem o direito de dizer não, mas podia ter sido mais delicada com ele. Não precisava magoá-lo. É verdade que ele é um garoto simples, quase insignificante, sem qualquer atributo físico, inexpressivo, mas ele ama você de tal modo que no ano passado perdeu um ano de estudos para que você não precisasse abandonar a faculdade, e tudo isso sem querer que você soubesse, sem esperar nada, apenas porque ama você".

A moça ficou chocada. Chorou. Perguntou ao gerente se era verdade e, ao ter a confirmação de tudo, sentiu-se ferida e humilhada.


Meses depois o rapaz anunciou:

- Estou namorando ela.


Todo mundo começou a pensar: "É por pena", "por compaixão". Mas um dia ela disse uma coisa muito bonita:

- Quando descobri o que ele tinha feito por mim, senti-me magoada, chateada, ofendida. Mas a medida que o tempo foi passando, comecei a pensar com mais calma e perguntei pra mim: "Será que neste mundo poderei achar um rapaz que me ame tanto, a ponto de sacrificar, em silêncio, um ano de seus estudos sem esperar nada, sem querer nem mesmo que eu soubesse do sacrifício que ele estava fazendo?" Aí cheguei a uma conclusão: "Como teria coragem de não amar alguém que me ama tanto?"


Destaco a frase final: "Como não teria coragem de amr alguém que me ama tanto?"

agora preste atenção ao que o profeta Isaías diz no capítulo 53 nos versículos de 4 a 7:

"Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas ele foi ferido pelas nossas transgressões, e moído pelas nossas iniqüidades: o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho: mas o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos. Ele foi oprimido, mas não abriu a sua boca: como um cordeiro foi levado ao matadouro, e, como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a sua boca"

Quando o profeta escreveu isso, parece que ele duvidou que as pessoas entendessem a profundidade do AMOR de Deus e por isso ele começa o capítulo questionando: " Quem deu crédito à nossa pregação"

mas então, nos perguntamos: o que realmente aconteceu na cruz do Calvário?? Por que o Rei do Universo aceitou ser levado pacientemente ser levado ao matadouro? Por quê? Qual o "mistério" disso e porque esses "crentes chatos" enchem a minha paciência dizendo que Jesus me ama a blá, blá, blá?

Creio que no dia em que compreendermos o que realmente aconteceu lá, naquela tarde, nos perguntaremos: "Como não teria coragem de amar alguém que me ama tanto?"


Mas, Gabriel, pode me explicar o que aconteceu lá? eu só sei o que eu vejo na televisão naqueles filmes que passam TODA páscoa sobre a história de Jesus mas nunca me interessei em saber a profundidade disso...

um parênteses: cá entre nós, esses filmes são muito ruins...digo na questão de produção mesmo..são muito mal produzidos..acho que com toda a tecnologia que temos hoje no cinema, pode ser feito um filme suuuuuuper maneiro...mas, enquanto isso, continuamos com os mesmos - infelizmente.

Voltando....


Vamos lá pro Jardim do Éden. Já sei, você vai dizer que é uma lenda e blá, blá, blá...Mas deixa eu contar a história?? Okey, dizendo isso...


No Jardom do Éden, quando Deus criou o homem, Ele deu uma ordem:

"...De toda a árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás" (Gênesis 2:16 e 17)

Estava envolvido nessa ordem, o princípio da retribuição, ou seja, obediência merece a vida e a desobediência merece a morte. O homem escolheu pecar. Todos nós pecamos. E por consequência disso, merecemos a morte. Nós tínhamos que morrer.

"Porque o salário do pecado é a morte..." (Romanos 6:23).

Mas acontece que o homem não queria morrer, ninguém quer, não é verdade??? Então, o que acontece quando fazemos algo de errado? Pedimos perdão, certo?
Foi exatamente o que o homem fez. Ele clamou dizendo: "Pai, perdoa-me". Em outras palavras: "Pai, eu pequei, mereço morrer, mas, por favor, eu não quero morrer!!!".

E este clamor do homem cria um conflito para Deus, pois Ele é Deus e a sua palavra não muda. O homem pecou e merece morrer, mas Deus não quer deixar que o homem morra. O que fazer? Se existiu pecado, naturalmente que tem que existir morte, "Sem derramamento de sangue nõ há remissão".


O homem não quer morrer, então, alguém tem que morrer. É aí que entra a figura de Jesus Cristo. Ele não foi somente um "divisor de calendários" ou só "um grande mestre".
Como disse C.S. Lewis sobre Ele:

“Estou tentando evitar que se diga a coisa mais tola que muita gente diz por aí, a respeito de Cristo: Estou pronto para aceitar que Jesus foi um grande mestre da moral, mais não aceito a sua prerrogativa de ser Deus”. Eis aí precisamente o que não podemos dizer. Um homem que fosse só homem, e dissesse as coisas que Jesus disse, não seria um grande mestre da moral: seria ou um lunático, em pé de igualdade com quem diz ser um ovo cozido, ou então seria o Demônio. Cada um de nós tem de optar por uma das alternativas possíveis. Ou este homem era, e é, Filho de Deus, ou então foi um louco, ou algo pior. Podemos contraargumentá-lo, talhando-o de louco, ou cuspir nele e matá-lo como um demônio; ou podemos cair aos seus pés e chamá-lo de Senhor e Deus. Mas não venhamos com nenhuma bobagem paternalista sobre ele ser um grande ser humano. Ele não nos deu esta escolha. Nem nunca pretendeu”.

Jesus foi mais que isso, e é aí que Ele entra na hitória da humanidade. Ele diz ao Pai: "Pai, o homem merece a morte porque pecou, mas antes de cumprir a sentença, quero ir à Terra e viver como o homem vive, experimentar o que ele experimenta, sentir o que ele sente, experimentar as suas alegrias, tristezas e tentações". Foi por isso que Cristo veio ao mundo, como uma criança.

Ele não parecia um homem, ele era um homem. Viveu da mesma forma que você e eu, passou pelas mesmas lutas, sentiu-Se sozinho como você e eu nos sentimos as vezes e incompreendido também. Experimentou as tentações e é por isso - não porque é Deus - que Ele está disposto a amá-lo e compreendê-lo mais do que julgá-lo e condená-lo.


Ele viveu 33 anos aqui e "... em tudo foi tentado, mas sem pecado" (Hebreus 4:15).

Bem, vamos pensar um pouco... Se Ele não pecou, então Ele merece a vida..certo?

É, não foi bem assim. Vamos conjecturar por um instante e imaginar um diálogo entre Jesus e Deus:

"- Pai - disse Cristo depois de ter vivido neste mundo - Eu vivi na Terra, como um ser humano e fui tentado em tudo mas não pequei. Como ser humano eu ganhei o direito à vida. O homem, pelo contrário, pecou e merece a morte. Agora, Pai, o princípio de retribuição não impede que haja uma troca. Sendo assim, a morte que o homem merece, quero morrê-la Eu e a vida que Eu mereço porque não pequei, quero oferecê-la ao homem."

Olha, foi isso que aconteceu lá naquela tarde no Calvário. Foi uma troca de amor. Alguém morreu para nos salvar, alguém morreu por nós para nos salvar.

Um dia antes da morte de Jesus, apolícia de Jerusalém prendeu um homem chamado Barrabás. Ele estava condenado à morte. Morte de cruz, ou seja, ser cravado nela. Mas, ninguém morre por ferir as mãos e pés somente. A morte por cruz é lenta e gradual. O sangue vai se acabando gota a gota. Tem casos de marginais ficarem cravados lá dias e dias. o Sol de dia, o frio de noite, a fome, sede e a perda de sangue iam acabando pouco a pouco com a sua vida.


Logo depois de prenderem Barrabás, chamaram um carpinteiro para tirar as medidas dele e fazer a cruz. Ali estava o cara e ali estava a cruz, com o seu nome, preparada especialmente pra ele. Mas naquele dia prenderam Jesus, e Ele foi julgado e condenado. A história conta que Pilatos ainda "tentou" salvá-lo e chamou Ele e Barrabás e pôs diante do povo para escolher quem eles queriam libertar e quem queria crucificar. A resposta foi imediata e como em um estádio onde todos gritavam a mesma coisa: " Solte Barrabás!" e Pilatos pergunta: "E o que fazer com Jesus?", o povo responde: "CRUCIFICA-O".


Acho que se alguém entendeu alguma vez o sentido da frase "Cristo morreu em meu lugar" foi Barrabás. Ele mal podia acreditar. Ele, aquele marginal liberto e em seu lugar na crucificação Jesus, um cara manso e que curou muitos ali no seu lugar. Acho que ele deve ter pensado: "Nunca terei palavras para agradecer a cristo por ter aparecido. Se Ele não estivesse aqui, eu estaria condenado, com certeza".


Já não havia mais tempo de chamar o carpinteiro para fazer a cruz nas medidas de Jesus e além do mais, tinha uma ali vaga e com as medidas de outro cara. Por que não usá-la? e Naquela tarde, Jesus subiu até o Calvário, carregando uma cruz pesada alheia que não o pertencia - se liga nisso agora, preste bem atenção - porque ninguém preparou uma cruz para Cristo. Sabe por quê? Simplesmente porque Ele não merecia a cruz. Quem merecia era eu, mas Ele me amou, tanto que decidiu morrer em meu lugar.

Finalmente os homens chegaram à montanha. Deitaram a cruz no chão e cravaram pregos enormes nas mãos e pés de Jesus. Ela foi levantada e com o peso do seu corpo, suas carnes se rasgaram. Um soldado tinha colocado uma coroa de espinhos. Corria sangue em seu rosto, lentamente. Outro soldado cravou-lhe uma lança no lado. Ali estava o Deus - homem morrendo por amor. O sol ocultou a sua luz para não ver a miséria dos homens. o céu chorou numa torrente de chuva. Até as aves do céu e as bestas do campo corriam de um lado para o outro sentindo em sua irracionalidade que algo de estranho estava acontecendo. Só o homem, a mais bela e inteligente das criaturas, parecia ignorar completamente que seu destino estava em jogo.

Alguma vez, você já se parou para pensar naquele ato de amor? Jesus não foi um "louco suicida que morreu na cruz". Não foi um revolucionário social que pagou com ousadia. Era Deus se fazendo homem para poder morrer e salvar a humanidade dela mesma. E nós procuramos explicações filosóficas e razões para não aceitar a Cristo, porque nos achamos bons demais para aceitar isso.

Jesus tinha medo de morrer, como todos nós temos. A vida toda da humanidade estava em suas mãos. Ele tinha medo sim, mas o amor era maior que o medo. Talvez nunca consigamos entender "Por que Ele me amou tanto? Você entende o significado da sua vida?". Você é a coisa mais importante que Cristo tem. Ele o ama de tal maneira que, mesmo tendo medo da morte, aceitou-a só para ver-te feliz.
O homem pecou e merece morrer. Mas diz a Deus:

- Pai, perdoa-me.

Em outras palavras:

- Eu não quero morrer.

- Filho, Eu não posso mudar uma lei: "O salário do pecado é a morte". Não tem outra saída - disse Deus.

- Pai, perdoa-me, por favor, perdoa-me - continua clamando o homem em seu desespero.

O Pastor H. M. S. Richards conta uma pequena história de quando era garoto.

Ele diz que gostava de pular a cerca e colher as maçãs do vizinho. Um dia a mãe o chamou e mostrando-lhe uma vara verde, disse:

- Você está vendo esta vara verde?

- Sim, mãe.

- Se você colher mais uma maçã do vizinho, vou castigá-lo cinco vezes com esta vara, entendeu?

- Sim, mãe.

Os dias passaram. As maçãs estavam cada dia mais vermelhas e o menino não conseguiu resistir à tentação. Pulou a cerca e comeu maçãs até ficar satisfeito. O que ele não podia esperar era que ao voltar para casa a mãe estivesse esperando-o com a vara verde na mão. Tremeu. Sabia o que iria acontecer. Quase sem pensar suplicou:

- Mãe, me perdoe.

- Não, filho - disse a mãe - eu fiz uma promessa e terei que cumpri-la.

- Mãe, por favor, eu prometo que nunca mais tornarei a fazer isso.

- Não posso filho, você terá que receber o castigo.

- Por favor mãe, por favor - continuou suplicando com olhos lacrimejantes.

Que mãe pode ficar insensível vendo o filho amado suplicando perdão?

Ela tomou entre as suas, as mãos do filho e perguntou:

- Você não quer receber o castigo?

- Não, mãe.

- Então, só existe uma saída meu filho.

- Qual é?

A mãe estendeu a vara para ele e disse:

- Segura a vara meu filho. Em lugar de eu castigar você com esta vara você vai me castigar. O castigo tem que se cumprir, porque a falta existiu. Você não quer receber o castigo, mas eu o amo tanto que estou disposta a receber o castigo por você.

"Até aquele momento eu tinha chorado com os olhos - contou Richards - naquele momento eu comecei a chorar com o coração. Como teria coragem de bater na minha mãe por um erro que eu havia cometido?"

Você entendeu a mensagem?É isso que acontece entre Deus e nós quando, depois de pecar, suplicamos perdão. Ele olha com amor para nós e diz:

- Filho, você pecou e merece a morte, mas você não quer morrer. Então, só resta uma saída, Meu filho.

- Qual é? - perguntamos ansiosos.

- Em lugar de você morrer pelo pecado que cometeu, estou disposto a sofrer a conseqüência de seu erro - responde Ele com sua voz mansa.

Richards não teve coragem de bater na sua mãe pelo erro que ele havia cometido. Mas nós tivemos coragem de crucificar Jesus pelo erro que cometemos. E continuamos crucificando, cm nossas atitudes, rebeldias, nossa teimosia e nossa busca incessante em "provar que Deus não existe". E Ele não diz nada. Como ovelha levada ao matadouro, em silêncio, não reclama, não exige direitos, não pensa em justiça. Apenas morre.

Eu nunca terei palavras para agradecer o que Ele fez por mim e nunca entenderei a plenitude do Seu amor. Mas quando eu levanto meus olhos para aquela montanha e vejo um Deus de amor pendurado lá, POR MIM, eu me faço a mesma pergunta que a garota da faculdade: "como teria coragem de não amar alguém que me ama tanto?"

E você? o que vai fazer?



é um pouco grande, não sabia que estava tão "inspirado" assim para escrever hoje...espero que gostem

Postado em segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010 ,,. Veja todas as respostas em RSS 2.0. Você pode deixar uma resposta.

Comentários
3 Comentários

3 Respostas para “Como não amaria?”

  1. Incrível
    kara o Espirito Santo te inspiro a escrever isso
    mostre isso as pessoas
    divulgue
    eu nunka tinha parado pra pensar dessa forma
    continue escrevendo
    abç

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  2. Fala, querido filho. Te perdoo pelo tamanho do texto.. rss.. porque li no celular, tendo que avançar e voltar, toda hora, com a setinha... Mas te agradeço pela oportunidade de, mais uma vez, poder vislumbrar, repensar, sentir um pouco, de uma forma mais intensa, o amor do Mestre por nós. Como você bem disse, "eu nunca entenderei a plenitude do Seu amor", mas graças a Ele e à obra do Seu Espírito em nós, podemos sentí-lo".
    Uma parte do texto que me chamou bastente atenção, foi quando você cita que "o sol ocultou a sua luz para não ver a miséria dos homens". Lembrei-me do texto de Salmos 19.1: "Os céus declaram a glória de Deus." O Espírito me fez sentir que no momento em que o sol ocultou a sua luz, traduzia, dessa forma, a glória que naquele momento esvaía-se. Pois que glória o sol podia traduzir naquele momento? , A glória do Filho de Deus sendo trocada pela miséria dos homens. Pude sentir, como que num segundo, um pouco da agonia que Ele sentia ao morrer. E isso só me leva a amá-Lo mais.
    Obrigado querido irmão, por mais essa reflexão. Isso só demonstra que, como corpo, somos sempre dependentes uns dos outros. Grande abraço!!!

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  3. Gábi, ficou um tanto grande este texto, mas valeu cada palavra lida. Também tive a imprensão de sentir a agonia de Jesus(mesmo sabendo q foi mto pior) e foi um tanto oportuno. EU PRECISAVA DISSO!

    Beijo,
    Cecília Marcelino.

    PS: Obrigada por me lembrar mais uma vez da missão, do motivo, da razão e do Amor.

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